sábado, junho 25
De volta para o passado
DE VOLTA PARA O FUTURO III
Título Original: Back To The Future Part III
EUA,1990
Ficha técnica:
Michael J. Fox (Marty McFly / Seamus McFly)
Christopher Lloyd (Dr. Emmett "Doc" Brown)
Mary Steenburgen (Clara Clayton)
Thomas F. Wilson (Buford "Mad Dog" Tannen / Biff Tannen)
Lea Thompson (Maggie McFly / Lorraine Baines McFly)
Elisabeth Shue (Jennifer Parker)
Matt Clark (Atendente do Saloom)
James Tolkan (Xerife Strickland)
Hugh Gillin (Prefeito)
Mark McClure (Dave McFly)
Wendie Jo Sperber (Linda McFly)
Jeffrey Weissman (George McFly)
Bill McKinney (Engenheiro)
Todd Cameron Brown (Jules)
Flea (Needles)
Direção: Robert Zemeckis
Roteiro: Robert Zemeckis e Bob Gale
Produção: Neil Canton e Bob Gale
Efeitos Especiais: Industrial Light & Magic
Sinopse:
Após de receber uma carta de Doc (Christopher Lloyd) datada de 1885, Marty (Michael J. Fox) viaja ao Velho Oeste, no dia 2 de setembro do mesmo ano, tendo apenas cinco dias para salvar a si e aos seus amigos e voltar para o futuro.
Música:
Alan Silvestri
Links:
- Clique aqui para ver o trailer, diretamente do site oficial do filme.
Site Oficial: www.bttf.com
De volta, quatro anos depois
DE VOLTA PARA O FUTURO II
Título Original: Back To The Future Part II
EUA, 1989
Ficha técnica:
Michael J. Fox (Marty McFly / Marty McFly Jr. / Marlene McFly)
Christopher Lloyd (Dr. Emmett "Doc" Brown)
Lea Thompson (Lorraine Baines McFly / Lorraine Tannen)
Thomas F. Wilson (Biff Tannen / Griff Tannen)
Elisabeth Shue (Jennifer Parker)
James Tolkan (Sr. Strickland)
Jeffrey Weissman (George McFly)
Charles Fleischer (Terry)
Darlene Vogel (Spike)
Jason Scott Lee (Whitey)
Elijah Wood (Video Game Boy)
Flea (Needles)
Billy Zane
Direção: Robert Zemeckis
Roteiro: Robert Zemeckis e Bob Gale
Produção: Neil Canton e Bob Gale
Efeitos Especiais: Industrial Light & Magic
Sinopse:
O cientista Doc Brown (Christopher Lloyd) leva Marty (Michael J. Fox) e sua namorada (Elisabeth Shue) para o ano 2015, com a finalidade de resolver uma questão familiar no futuro deles. Mas Biff (Thomas F. Wilson), velho inimigo da família, obriga-os a correrem contra o tempo (literalmente falando) para não alterarem os acontecimentos.
Música:
Música: Alan Silvestri
Links:
- Clique aqui para ver o trailer, diretamente do site oficial do filme.
Site Oficial: www.bttf.com
Quem não quis um DeLorean?!
DE VOLTA PARA O FUTURO
Título Original: Back To The Future
EUA, 1985
Ficha técnica:
Michael J. Fox (Marty McFly)
Christopher Lloyd (Dr. Emmett "Doc" Brown)
Lea Thompson (Lorraine Baines / Lorraine McFly)
Crispin Glover (George McFly)
Thomas F. Wilson (Biff Tannen)
Claudia Wells (Jennifer Parker)
Mark McClure (Dave McFly)
Wendie Jo Sperber (Linda McFly)
George DiCenzo (Sam Baines)
Lee McCain (Stella Baines)
James Tolkan (Sr. Strickland)
Billy Zane
Direção: Robert Zemeckis
Roteiro: Robert Zemeckis e Bob Gale
Efeitos Especiais: Industrial Light & Magic
Sinopse:
Um jovem (Michael J. Fox) aciona acidentalmente uma máquina do tempo construída por um cientista (Christopher Lloyd) em um Delorean, retornando aos anos 50. Lá conhece sua mãe (Lea Thompson), antes ainda do casamento com seu pai, que fica apaixonada por ele. Tal paixão põe em risco sua própria existência, pois alteraria todo o futuro, forçando-o a servir de cupido entre seus pais.
Música:
Chris Hayes e Alan Silvestri
Links:
- Clique aqui para ver o trailer, diretamente do site oficial do filme.
Site Oficial: www.bttf.com
Como os goonies estão agora?
sexta-feira, junho 24
Os Paralamas do Sucesso
Três rapazes de classe média que tinham em comum o amor pelo rock e pelo reggae/ska – Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone – formaram Os Paralamas do Sucesso no início dos anos 80 inspirados pela sonoridade de grupos como The Police, The Beat e The Specials, que reciclavam os ritmos criados na Jamaica. Impulsionados pelo talento e pelo interesse no nascente fenômeno do Rock Brasil, logo gravaram o primeiro LP “Cinema Mudo” (83) e estouraram com músicas como “Vital e Sua Moto” e “Patrulha Noturna”.
O segundo LP, “O Passo do Lui” (84), consolidou a arrancada inicial com os sucessos “Óculos”, “Ska” e “Meu Erro” e, na apresentação no Rock in Rio em janeiro de 1985, saíram consagrados em dois shows sem direito a truques cênicos, apenas pela força de sua música. Depois de correr o Brasil em mais de 150 shows, os Paralamas fizeram uma parada e lançaram o revolucionário “Selvagem?” (86), que deu novos rumos à geração 80 do Rock Brasil.
Abandonaram as primeiras influências e começaram a moldar uma sonoridade pessoal reconhecida e aprovada pelos jovens que compraram mais de 750 mil cópias do disco. Em “Selvagem?”, críticas sociais (“Alagados”) e políticas (“Selvagem”) conviviam com bom humor (“Melô do Marinheiro”), um tributo ao mestre Tim Maia (“Você”) e uma parceria com Gilberto Gil (“A novidade”).
Nesta época fizeram as primeiras incursões pela América Latina, iniciando um trabalho que os levaria a ser o nome mais reconhecido da música brasileira na década de 90 em países como Argentina, Chile, Uruguai e Venezuela. O sucesso de “Selvagem?” também os credenciou a serem os primeiros de sua geração a participar do festival de Montreux, em 1987, quando aproveitaram para fazer também uma apresentação no Olympia de Paris. No ano seguinte, “Bora Bora” estourou os sucessos “O Beco”, “Uns Dias” e “Quase um Segundo”, ampliou o leque de influências e acrescentou sopros ao som dos Paralamas.
O LP seguinte, “Big Bang” (89) consolidaria o novo formato sonoro em canções empolgantes como “Perplexo” e líricas como “Lanterna dos Afogados” e a new bossa “Nebulosa do Amor”.
Para virar a década, o trio lançou a coletânea “Arquivo” com os sucessos dos anos 80, com direito a uma regravação do primeiro hit, “Vital e Sua Moto” e a inédita “Caleidoscópio”.
(Trecho da biografia retirada do site oficial da banda. Texto de Jamari França)
Ouça aqui!
FUI EU
Os Paralamas do Sucesso
Os pés descalços queimando no asfalto
Os carros passam - vem e vão
Eu dobro a esquina
Eu vou na onda
Pego carona na multidão
Você olhou, fez que não me viu
Virou de lado, acenou com a mão
Pegou um táxi, entrou sumiu
Deixou o resto de mim no chão
Vai ver que a confusão
Fui eu que fiz
Fui eu
Há algo errado no paraíso
É muito mais que contradição
Sou eu caindo num precipício
Você passando num avião
Você olhou, fez que não me viu
Foi como se eu não estivesse ali
Desligou a luz, deitou, dormiu
Nem pensou em se divertir
Vai ver que a confusão
Fui eu que fiz
Fui eu
Para dançar a noite todinha
Em 1968 os colegas de escola Milan Williams, Ronald LaPread, Willian King Jr.,Thomas McClary e Walter Clyde Orange juntam-se a Lionel Ritchie e formam os “The Commodores”. Em 1974 lançam “Machine Gun” e começam a trilhar uma carreira de sucesso com 3 discos de platina, e vários hits nas paradas. Lionel Richie se tornou o compositor principal do grupo. “Three Times A Lady”, “Still”, “Just To Be Close To You” e “Easy” foram os hits mais tocados na época em que os The Commodores estavam no auge da carreira.
Com o tempo, Lionel Richie foi se afastando do grupo em projetos paralelos. Em 1980 produziu e escreveu canções para o disco de Kenny Rogers e, em 1981, ganhou o disco de platina com o dueto formado com Dianna Ross para o hit “Endless Love”, que foi trilha sonora do filme “Amor sem fim”.
Em 1982 seu primeiro álbum solo intitulado “Lionel Ritchie” ficou em primeiro lugar durante 1 mês das paradas da Billboard, com os hits “Truly” e “You are”. O próximo trabalho de Richie, “Can’t slow down” alcançou o topo mais alto com o prêmio Diamante da música, representando a venda de mais de 10 milhões de cópias vendidas. Os hits “Hello” e “All night long (All night)” fazem parte desse trabalho.
Em 1984 foi convidado especial para cantar na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos em Los Angeles. Em 1985, junto com Michael Jackson, escreveu o single “We are the world” para o projeto “USA for Africa”, que tinha como objetivo arrecadar fundos para as famílias vítimas da fome na África. Em 1986, o single “Say you say” foi trilha sonora do filme “While Nights” e alcançou o primeiro lugar das paradas, ganhando o prêmio Globo de Ouro de melhor canção.
Depois de lançar três álbuns solo, Lionel Richie decidiu dar um tempo em sua carreira artística e só retorna ao cenário artístico na década de 90.
ALL NIGHT LONG
Lionel Richie
Well, my friends the time has come
To raise the roof and have some fun
Throw away the work to be done
Let the music play on
(play on, play on)
Everybody sing, everybody dance
Lose yourself in wild romance
We're going to party
Karamu, fiesta, forever
Come on and sing along
We're going to party
Karamu, fiesta, forever
Come on and sing along
We're going to party
Karamu, fiesta, foreve
rCome on and sing along
All night long! (All night)
All night long! (All night)
All night long! (All night)
All night long! (All night)
People dancing all in the street
See the rhythm all in their feet
Life is good, wild and sweet
Let the music play on (play on, play on)
Feel it in your heart
And feel it in your soul
Let the music take control
We're going to party
Liming, fiesta, forever
Come on and sing my song!
All night long! (All night)
All night long! (All night)
All night long! (All night)
All night long! (All night)
Yeah, once you get started
You can't sit down
Come join the fun it's a merry go round
Everyone's dancing their troubles away
Come join our party
See how we play!
Tom bo li d, say de moi ya
Yeah, jambo, jumbo
Way to party, o we goin'
Oh jambali
Tom bo li d, say de moi ya
Yeah, jambo, jumbo!
Oh, oh, oh, oh, yes
We're going to have a party!
All night long! (All night)
All night long! (All night)
All night long! (All night)
All night long! (All night)
Everyone you meet
They're jamming in the street
All night long!
Yeah, I said,
Everyone you meet
They're jamming in the street
All night long!
Feel good! Feel good!
Série - Encontros inesquecíveis
MJ e Lionel Richie: grandes dançarinos dos 80's
Sloth quer chocolate...
OS GOONIES
Título Original: The Goonies
EUA, 1985
Ficha técnica:
Sean Astin (Michael "Mikey" Walsh)
Josh Brolin (Brandon "Brand" Walsh)
Jeff Cohen (Lawrence "Chunck" Cohen)
Corey Feldman (Clark "Mouth" Devereaux)
Kerri Green (Andrea "Andy" Carmichael)
Martha Plimpton (Stefanie "Stef" Steinbrenner)
Jonathan Ke Quan (Richard "Data" Wang)
John Matuszak (Lotney "Sloth" Fratelli)
Robert Davi (Jake Fratelli)
Joe Pantoliano (Francis Fratelli)
Anne Ramsey (Mama Fratelli)
Lupe Ontiveros (Rosalita)
Mary Ellen Trainor (Irene Walsh)
Keith Walker (Irving Walsh)
Paul Tuerpe (Xerife)
Direção: Richard Donner
Roteiro: Chris Columbus, baseado em estória de Steven Spielberg
Produção: Harvey Bernhard e Richard Donner
Efeitos Especiais: Industrial Light & Magic
Sinopse:
Com os prédios de seu bairro estando prestes a ser demolidos, o que forçará a mudança de todos os residentes do local, um grupo de garotos resolve organizar uma cerimônia de despedida do local. É quando descobrem um legítimo mapa do tesouro, capaz de torná-los ricos e evitar a destruição de suas casas.
Música:
Dave Grusin
quinta-feira, junho 23
Simply the best
Com chuvinha e tudo...
Quanta saudade... As manhãs de domingo eram mais felizes!
Iarnuou, iar de silver
Quem se lembra de "We are the world"? A canção, interpretada por um grupo de grandes artistas chamado USA For África, fez um imenso sucesso em 1985. Cantores como Bruce Springsteen, Stevie Wonder e Diana Ross cantavam em harmonia "we are the world, we are the children...".
A música voou para o primeiro lugar das paradas de sucesso. Mais importante ainda: ela levantou milhões de dólares para o combate à fome na Etiópia. Naquela época, o país estava no centro de um dos maiores desastres humanitários do século. Cerca de um milhão de pessoas morreram de fome ou de doenças relacionadas à fome. Quem pode esquecer as imagens nos noticiários de TV? Crianças esqueléticas, bebês com olhares vazios e adultos que caminhavam como mortos-vivos...
Faz lembrar de uma outra música daquela década: "Uo-o-o-ou nada mudou..."
WE ARE THE WORLD
Usa For Africa
Composição: Michael Jackson & Lionel Ritchie
There comes a time, when we hear a certain call
When the world must come together as one
There are people dying
And it's time to lend a hand to life
The greatest gift of all
We can't go on pretending day by day
That someone, somewhere will soon make change
We are all a part of God's great big family
And the truth you know
Love is all we need
chorus:
We are the world, we are the children
We are the ones who make a brighter day
So let's start giving
There's a choice we're making
We're saving our own lives
It's true we'll make a better day, just you and me
Send them your heart so they'll know that someone cares
And their lives will be stronger and free.
As God has shown us by turning stones to bread
And so we all must lend a helping hand
When you're down and out, there seems no hope at all
But if you just believe there's no way we can fall
Let us realize that a change can only come
When we stand together as one.
Oh! senhores, isso é só o fim
Enfim, fica pra próxima oportunidade...
Peço encarecidamente aos amigos que já compraram seus convites que nos ajudem nesse processo de devolução. Estaremos entrando em contato com todos para combinar o processo, de maneira que seja mais cômoda para vocês. Mas nos ajudem especialmente com os amigos dos amigos, com os quais não temos contato.
Quem já quiser dar um reply a esta mensagem para dar as coordenadas para o devido depósito em conta, agradeçemos. Nos próximos 10 dias, "eu sou boy, boy, sou bo-oy"!
Mas este blog permanece no ar até o dia 2. Uma espécie de homenagem póstuma à festa...
Um abraço a todos e obrigada a quem ia ou pelo menos pensava em comparecer...
Para fechar este post, uma música que é a cara dos 80's!
Ouça aqui!
SÓ O FIM
Camisa de Vênus
Se o chão abriu sob os seus pés
E a segurança, ela sumiu da faixa
Se as peças estão todas soltas
E nada mais encaixa
Oh, crianças isso é só o fim
Isso é só o fim
Isso é só o fim
Algo que você não identifica
Insiste em lhe atormentar
Você implora por proteção
Não sabe como vai acabar
Oh, crianças isso é só o fim
Isso é só o fim
Isso é só o fim
Esse calor insuportável
Não abranda o frio da alma
A vida já não é mais tão segura
E nada mais lhe acalma
Oh, crianças isso é só o fim
Isso é só o fim
Isso é só o fim
Sempre acorda angustiado
E apressado você vai pra rua
Mas mesmo assim acordado
O pesadelo continua
Oh, senhoras isso é só o fim
Isso é só o fim
Isso é só o fim
Oh, senhores isso é só o fim
Isso é só o fim
Gremlins (conheço um monte por aí...)
GREMLINS
Título Original: Gremlins
EUA, 1984
Ficha técnica:
Hoyt Axton (Rand Peltzer)
Don Steele (Ricky Rialto)
Scott Brady (Xerife Frank)
Arnie Moore (Alex)
Corey Feldman (Pete)
Harry Carey Jr. (Sr. Anderson)
Zach Galligan (Billy Peltzer)
Dick Miller (Murry Futterman)
Phoebe Cates (Kate Beringer)
Polly Holiday (Ruby Deagle)
Susan Burgess (Garota)
Keye Luke (Avô)
Judge Reinhold (Gerald)
John Louie (Garoto chinês)
Jerry Goldsmith (Homem ao telefone)
Steven Spielberg
Direção: Joe Dante
Roteiro: Chris Columbus
Produção: Michael Finnell
Efeitos Especiais: Fantasy II Film Effects / Visual Concept Engineering
Sinopse:
Rand Peltzer (Hoyt Axton) é um "inventor" que, ao tentar dar um presente natalino único para seu filho, Billy Peltzer (Zach Galligan), compra em Chinatown um Mogwai, um ser aparentemente gracioso. Mas o dono, um velho chinês, não queria vendê-lo por dinheiro nenhum, pois ter um Mogwai envolve muitas responsabilidades. Entretanto, o neto do ancião o vende por duzentos dólares e diz as regras essências para ter um Mogwai: nunca colocá-lo diante de uma luz forte e muito menos na luz solar, que pode matá-lo; nunca molhá-lo e, a regra principal, nunca o alimente após a meia-noite, mesmo que ele chore ou implore. Rand ouve o aviso sem dar a devida importância e leva o Mogwai para sua casa em Kingston Falls, uma pequena cidade.
Paralelamente, Billy trabalha como caixa de banco e sofre com as exigências de Ruby Deagle (Polly Holiday), uma cliente igualmente rica e antipática. Além disto tem de aturar o pedante Gerald (Judge Reinhold), que quer usar sua posição para conquistar Kate Beringer (Phoebe Cates), a namorada de Billy. Quando Billy recebe o presente fica maravilhado, mas as regras não são respeitadas. Assim, quando é molhado o Mogwai se multiplica assustadoramente e, alimentados após a meia-noite, se tornam criaturas más, que aterrorizam a cidade. Teve Gremlins 2, em 11990, mas não foi tão grande o sucesso.
Música:
Jerry Goldsmith
quarta-feira, junho 22
Trash dos anos 80
O Trem da Alegria
Tremendo
A Turma do Balão Mágico
Trio Los Angeles
Gengis Khan
Xou da Xuxa
Manfred Albrecht von Richthofen
O primeiro disco do Barão foi gravado em 1982 pela Som Livre, em dois finais de semana, e lançado com shows em São Paulo e no Rio de Janeiro, no mesmo ano. No ano seguinte, a banda já era unanimidade nacional e partia para o seguldo elepê. Estoura de vez nas paradas com o megasucesso Bete Balanço, em 1984, faixa-título do filme homônimo de Lael Rodrigues, e vira a mais pedida nas rádios antes mesmo da estréia do filme. Em junho, o grupo entra em estúdio para gravar seu terceiro LP, "Maior Abandonado", produzido por Ezequiel e Barão Vermelho.
1985 é o ponto de partida para entrada no Brasil na rota internacional de shows com o primeiro Rock In Rio. Em março do mesmo ano a Praça da Apoteose treme com a apresentação do grupo pelo projeto Aquarius com a Orquestra Sinfônica Brasileira. E em junho Cazuza abandona o grupo.
Em 1986, o Barão Vermelho lança "Declare Guerra". No final do ano muda de gravadora — vai para a Warner Music do Brasil. Em 87 o tecladista Maurício Barros se desliga do Grupo. Em 1988 vem o sexto álbum: "Carnaval". A faixa "Pense e Dance" é incluída na trilha sonora da novela de Gilberto Braga, "Vale Tudo". No final do ano, o Barão faz show de abertura da turnê de Rod Stewart no Brasil.
Em Janeiro de 1990, participa do Hollywood Rock, no Rio e em São Paulo, e é considerado o melhor grupo nacional do Festival. Em Abril de 1990 o Barão grava seu oitavo disco, "Na Calada da Noite". No início das gravações, o baixista Dé resolve deixar a banda e é substituído por Dadi (ex-Novos Baianos e A Cor do Som). O disco foi escolhido em 1991, por unanimidade de público e crítica da revista Bizz, como o melhor disco do ano e todos os integrantes da banda são apontados, em suas respectivas categorias, os melhores de 90, - Peninha, Fernando Magalhães e Dadi inclusive. Em julho, recebem o prêmio Sharp de melhor grupo de rock de 1990.
Ouça aqui!
BETE BALANÇO
Barão Vermelho
Pode seguir a tua estrela
O teu brinquedo de 'star'
Fantasiando em segredos
O ponto aonde quer chegar
O Teu futuro é duvidoso
Eu vejo grana eu vejo dor
No paraíso perigoso
Que a palma da tua mão mostrou
Quem vem com tudo não cansa
Bete balanço, meu amor
Me avise quando for a hora
Não ligue pra essas caras tristes
Fingindo que a gente não existe
Sentadas são tão engraçadas
Dona das suas salas
Pode seguir a tua estrela
O teu brinquedo de 'star'
Fantasiando em segredos
O ponto aonde quer chegar
O Teu futuro é duvidoso
Eu vejo grana eu vejo dor
No paraíso perigoso
Que a palma da tua mão mostrou
Quem vem com tudo não cansa
Bete balanço, meu amor
Me avise quando for a hora
Quem tem um sonho não dança
Bete balanço,
Por Favor
Me avise se ela for embora
Série - Poetas dos 80's
"O amor é a subversão."
(Guilherme Isnard)
Guilherme Isnard reuniu a banda Zero em 1983, numa reunião de amigos. Com a formação original, Eduardo Amarante na guitarra, Ricky Villas-Boas no baixo, Freddy Haiat nos teclados e Athos Costa na bateria lançaram o mini LP Passos no Escuro, que trouxe os clássicos Passos no Escuro e Formosa.
Em 1987 com novo baterista, Malcolm, lançaram o álbum Carne Humana e em 2001 a volta com Electro Acústico, participação dos novatos Sérgio Nacife (bateria) e J.P. Mendonça (teclados).
Na década de 80, considerados os novos dândis da música pop brasileira, o Zero tem em seu vocalista, Guilherme Isnard o destaque. Depois da fase Zero, Guilherme participou de um tributo a Bryan Ferry (sua maior referência), cantou com o sambista Miltinho e trabalhou como ator no musical Ó Abre Alas interpretando o flautista e compositor Joaquim Antônio Callado.
PASSOS NO ESCURO
Zero
Passos no escuro, eles podem me levar
A lugares em que eu não sei se eu posso te encontrar
Passos no escuro meu amigo ou solidão
Tantas pedras no caminho que me leva ao coração
Eu ouço passos que nem podem ser os meus
Ou dos tolos que caminham procurando outro deus
Passos no escuro levam a nenhum lugar
Vou trocar a minha noite pela luz do teu olhar
Passos cegos em direção
Muitas voltas num lugar
O destino diz qual rumo a tomar
Pra chegar até você
Passos no escuro
Pra chegar até você
Passos no escuro
Eu ouço passos no escuro
terça-feira, junho 21
Cindy Lauper, a doida romântica
"Girls just wanna have fun."
Cindy Lauper
Cyntia Ann Stephanie Lauper nasceu no dia 22 de junho de 1953, em Nova York. Cyndi começou a tocar violão aos 12 anos, quando também escreveu a primeira música, chamada “Greensleeves”. As experiências profissionais na área musical chegaram em 1977, com a participação em bandas cover, cantando Led Zeppelin, Bad Company e Jefferson Airplane, entre muitos outros. Naquele ano, Cyndi teve problemas com suas cordas vocais pelo excesso de uso da voz, o que a deixou afastada dos palcos por um tempo.
Após uma terapia para a voz, a cantora criou uma banda, a Blue Angel, ao lado de John Turi, um multi-instrumentista. Em 1980, lançou o primeiro disco, homônimo, que serviu para colocá-la de vez no mercado fonográfico. Três anos se passaram e Cyndi pôde comemorar o contrato para sua carreira solo com a Portrait Records. O álbum de estréia, “She’s So Unusual”, vendeu cerca de 4,5 milhões de cópias nos Estados Unidos. Quatro canções entraram para o Top 5: “Girls Just Want To Have Fun”, “Time After Time”, “All Through The Night” e “She Bop”.
Ainda em 1983, Cyndi recebeu diversos prêmios, entre eles o de melhor revelação do Grammy, um resultado incrível para o primeiro disco. O ano seguinte foi bem puxado, ela trabalhou sem parar e esteve em 150 cidades, chegando à marca de 300 shows. Uma curiosidade sobre o material é que as camisetas vendidas com o nome de Cyndi foram desenhadas por ela mesma. Em 1985, Cyndi Lauper voltou às paradas musicais com “The Goonies ‘R’ Good Enough”, canção tema do filme “The Goonies”. No ano seguinte, saiu o segundo disco solo, “True Colors”, pela gravadora Sony, com co-produção da cantora. A música título recebeu, ainda, uma indicação ao Grammy. Entre as participações do disco, estavam: Billy Joel, Nile Rodgers, Rick Derringer e Aimme Mann.
Após um bom tempo divulgando o novo trabalho, Cyndi participou de um projeto político na União Soviética com outros grupos para gravar “Music Speaks Lauder Than Words”, com a canção “Cold Sky”. A popularidade de Cyndi era incrível e logo veio a estréia no cinema, no filme “Vibes”, com Jeff Goldblum, que foi malhado pela crítica em 1988. Mas no ano seguinte, ela estava de volta com o novo álbum, “A Night To Remember”. O sucesso dela não havia mudado: canções nas paradas musicais, turnês esgotadas e prêmios para músicas e clipes. Alguns meses depois, ela voltou ao set de filmagens em “Fora de Controle”.
GOONIES 'R' GOOD ENOUGH
Cyndi Lauper
Here we are
Hanging on to strings of green and blues
Break the chain and we break down
Oh it's not real if you don't feel it
Unspoken expectations
Ideals you used to play with
They've finally taken shape for us.
REFRAIN
What's good enough for you
Is good enough for me
It's good enough
It's good enough for me
Yeah yeah yeah yeah yeah
Now you say
You're startin' to feel the push and pull
Of what could be and never can
You mirror me stumblin' through those
Old fashioned superstitions
I find too hard to break
Oh maybe you're out of place
(REFRAIN)
Old fashioned superstitions
I find too hard to break
Oh maybe you're out of place
Que mucho menudo tienes aqui!
O primeiro show do Menudo foi em novembro de 1977 em "Pueblo de Janco", logo apos é lançado na televisão o programa "Gente jovem de Menudo" com pouca audiência no inicio mas um sucesso em poucos meses. Ainda na década de 70 o Menudo grava o álbum 'Los fantasmas' que rapidamente vende milhares de copias em Porto Rico.
Aos poucos o sucesso do Menudo foi transbordando de Porto Rico para o Caribe, o sucessos seguintes "Chiquitita" e "Fuego" levaram o Menudo para Venezuela onde o sucesso do grupo foi estrondoso. E toda a América se rendeu ao encanto do Menudo.
Com uma extensa coleção de discos gravados o Menudo marcou gerações em todos os paises onde passou, o fenômeno gerou vários grupos que o imitavam mas nenhum conseguiu o mesmo êxito. O Menudo tinha um sistema que mantinha a juventude do grupo, todos os integrantes tinham uma idade limite para permanecer no grupo, geralmente os meninos ficavam até os 15 anos ou sua voz destoar dos outros. O que poderia ser o fim do grupo garantiu sua longevidade.
A década de 80 solidificou o sucesso do Menudo, o disco em inglês 'Reaching out' e em português 'Mania' marcou a entrada do Menudo nos dois maiores mercados da América - Estados Unidos e Brasil. Com novos integrantes o Menudo conquistou definitivamente seu lugar entre os maiores ídolos da época — Ricky, Ray, Robby, Roy e Charlie.
Quando o Menudo veio ao Brasil pela primeira vez foi de forma silenciosa, poucos conheciam o grupo porém um show sem muita divulgação no Playcenter em 1984 foi o início da febre chamada Menudo - Ricky Melendez, Charlie, Robby, Ray e Roy - ganharam o público rapidinho e se transformaram em sucesso.
Menudo Mania foi o início da excursão brasileira para o estrelato, cada música subia rapidamente nas paradas, quem não se lembra dos hits "Não se reprima", "If you not here", "Se tu não estas" ou "I like a cannonball"? Quem viveu sua adolescência na década de 80 sabe exatamente o que era o fenômeno Menudo no Brasil.
O grupo veio várias vezes ao país fazer mega-shows, programas de auditório, matérias de revista e levar a loucura os milhares de fãs que fizeram plantão na portas dos hotéis, aeroportos e emissoras de rádio e tv. O Brasil viu também nascer o sucesso do novo Menudo Ricky Martin - hoje um super astro no mundo inteiro - a cada nova excursão no país era a mesma histeria em aeroportos e shows.
Ouça aqui!
NÃO SE REPRIMA
Menudo
Canta, dança sem parar
Sobe, desce, como quiser
Sonha, vive como eu
Pula, grita, oh oh oh
Não segure muito teus instintos
Porque isto não é natural.
Saiba o sangue fala ao contrário, muito forte, quando quer evitar
Um grito forte quando quero gritar
É saudável relaxante
Recupera e faz bem a cabeça
Por isso canta, dança, grita oh oh oh ...
Vai a frente entra numa boa,
Porque a vida é uma festa.
Não controle, não domine,
Não modere tudo isso faz muito mal.
Deixe que a mente se relaxe.
Faça o que mandar o coração.
Por isso canta, dança, grita oh oh oh ...
Não se reprima, Não se reprima, Não se reprima.
Não se reprima, Não se reprima, pode gritar.
Não se reprima, Não se reprima, Não se reprima.
Dança, canta, sobe, desce, vive, corre, pula como eu.
Canta, dança sem parar
Sobe, desce, vamos descer
Sonha, vive como eu
Pula, grita, oh oh oh
Chega de fugir, de se esconder
E de deixar a vida pra depois.
Não pense demais o mundo gira
O tempo corre nada vai te esperar
Entre de cabeça nos teus sonhos,
Só assim você vai ser feliz.
Por isso canta, dança, grita oh oh oh ...
Não se reprima, Não se reprima, Não se reprima.
Não se reprima, Não se reprima, pode gritar.
Não se reprima, Não se reprima, Não se reprima.
Não se reprima, Não se reprima, Não se reprima.
Não se reprima, Não se reprima, pode gritar.
segunda-feira, junho 20
Modelitos anos 80 - Post 3
Madonna, eternamente
"I want to rule the world."
(Madonna, 1984)
Se a moda feminina dos anos 80 tivesse de ser resumida numa única pessoa, esta poderia ser Madonna. Além de pop star da música, ela sempre se preocupou muito em montar looks que espelhassem sua personalidade forte.
De 1982 a 1985, o visual da diva ficou conhecido como “vagabond chic”. Crucifixos, rendas, lingeries, cabelos rinsados até as pontas e cinto com a inscrição “boy toy” fizeram com que a fama da loira se tornasse inquestionável. Junto com o sucesso, surgiram as “Wannabes”, garotas que imitavam o jeito de se vestir e a atitude da cantora.
Em 1986, começa a revolução no corpo e no estilo da musa, pela primeira vez na carreira. Os cabelos, em louro-platinado, muito curtos. Os penduricalhos somem e a então senhora Sean Penn emagrece oito quilos e vira músculos e osso. “True Blue”, “Who’s That Girl” e “You Can Dance” são dessa fase, que ficou conhecida como “clean Marilyn”. Um clean que beirava o cafona.
Com o fim do casamento com Penn, Madonna chega em 1989 com mais mudanças. A cultura religiosa e a mistura de feminino e masculino tomaram conta do look da diva. Ternos com lingerie, como o de “Express Yourself”, e o famoso sutiã de cones de Jean Paul Gaultier marcam o fim da década de 80. A partir de então, ela passa a se associar a estilistas europeus e se firma como ídolo fashion.
A camaleoa Madonna é prova cabal de que para estar na moda é preciso muito mais que roupas de grife. São necessários muita atitude e muito estilo para não transformar o fashion em banalidade.
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BORDERLINE
Madonna
Something in the way you love me won`t let me be
I don`t want to be your prisoner so baby won`t you set me free
Stop playing with my heart
Finish what you start
When you make my love come down
If you want me let me know
Baby let it show Honey don`t you fool around
Just try to understand, I`ve given all I can,
`Cause you got the best of me
Borderline feels like I`m going to lose my mind
You just keep on pushing my love over the borderline
Borderline feels like I`m going to lose my mind
You just keep on pushing my love over the borderline
Keep on pushing me baby
Don`t you know you drive me crazy
You just keep on pushing my love over the borderline
Something in your eyes is makin` such a fool of me
When you hold me in your arms you love me till I just can`t see
But then you let me down, when I look around, baby you just can`tbe found
Stop driving me away, I just wanna stay, There`s something I just got to say
Just try to understand, I`ve given all I can,
`Cause you got the best of me
Borderline feels like I`m going to lose my mind
You just keep on pushing my love over the borderline
Keep on pushing me baby
Don`t you know you drive me crazy
You just keep on pushing my love over the borderline
Look what your love has done to me
Come on baby set me free
You just keep on pushing my love over the borderline
You cause me so much pain, I think I`m going insane
What does it take to make you see?
You just keep on pushing my love over the borderline